Há tempos que ocorre uma enxurrada de extensões de registros. No Brasil estão disponíveis domínios terminados em adv.br, eng.br, tur.br e tantas outras. Lá fora, você pode, além da tradicional .com, registrar seu site com extensão .me, .eu, .asia, .tv, .info e ainda mais opções.
Apesar disso, a extensão .com e suas variações locais, como .com.br, .com.ar, .co.uk e assim por diante, segue respondendo pela maioria dos domínios. O quanto investir em extensões diferentes das tradicionais agrega valor a seu site.
A resposta está no mundo físico e vem da pergunta: o quanto a expressão resultante de seu nome de domínio vai facilitar a memorização e identificação por parte de seus consumidores? A extensão .me, por exemplo, é claramente identificada com algo pessoal, tanto em inglês, como em português. O migre.me parece mais compreensível do que migre.com. É a mesma coisa que acontece com o compre.me (apesar de já ter sido registrado, está inativo e o mesmo ocorre com venda.me). Em inglês, a extensão .us está associada a nós ou nosso, com o mesmo princípio do .me.
Isso também vale para extensões relativas a meios de comunicação, como .tv ou .fm, apesar de não serem muito utilizadas no Brasil. Outras duas jogadas interessantes são as extensões .it (nomes da Itália),que em inglês também é um pronome pessoal), permitindo nomes como love.it, take.it ou file.it e .ir (do Irã), usado por um portal de conteúdo aqui da Serra Gaúcha chamado Onde.ir. E a lista segue. Só na Enom são 82 extensões diferentes.
Resumindo: se não for o seu caso, vale mais a pena pensar na extensão .com, convencional e investir em variações do seu nome, seja para incluir palavras-chave, seja pra corrigir possíveis erros de digitação de seus visitantes.