Há pelo menos quatro anos escuto os clientes falando de shopping virtuais, espaços onde é possível concentrar diferentes lojas, de vários lojistas ou empresas, em um mesmo espaço. O mercado evoluiu e a moda agora é o marketplace, um único site que reúne lojistas da mesma área, como por exemplo roupas, calçados, artigos esportivos e tudo mais que se possa imaginar. Parece que o marketplace e suas gordas comissões aliadas à perspectiva de pouco trabalho são a nova fronteira. Todos querem ter um marketplace para chamar de seu.
A expectativa não poderia estar tão distante da realidade. Um marketplace dá mais trabalho que uma loja virtual comum e a série de pontos a serem definidos requerem três vezes mais planejamento e preparação. Sem falar que os custos para a implantação e viabilização de um marketplace são maiores que de uma loja virtual comum - há plataformas dedicadas ao modelo de marketplace cujas licenças passam de 150 mil dólares. Você quer um marketplace? Vamos aos pontos que envolvem esse novo negócio.
1) O desejo do mercado evoluiu, as ferramentas não
Quatro anos atrás, um pouco depois de o Magento ter sido lançado, haviam dois conceitos bastante procurados: o primeiro era a ideia de montar um serviço de locação de lojas virtuais, usando a ferramenta de multi-sites do Magento, para oferecer lojas separadas, cada um em seu endereço web e sem conexão entre elas. Esse modelo foi seguido por alguns provedores que oferecem lojas virtuais prontas, baseadas em Magento.
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